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Conselho publica orientações para cirurgiões plásticos
Médico poderá registrar etapas da operação, como consultas, exames e alertas de riscos
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O CFM (Conselho Federal de Medicina) divulgou ontem um protocolo para orientar cirurgiões plásticos. Trata-se de um documento em que o profissional vai anotar cada etapa do procedimento, desde consultas até o pós-operatório, e registrar se informou o paciente sobre possíveis riscos.
O preenchimento do documento, por ora, é opcional, mas o presidente do conselho, Roberto Dávila, afirma que isso pode se tornar obrigatório e até mesmo se estender a outras especialidades. O objetivo é melhorar as informações prestadas ao paciente e reduzir as queixas depois da cirurgia. O formulário terá que ser assinado pelo médico e pelo paciente. Cada um ficará com uma via. O modelo está no site do CFM: www.portalmedico.org.br.
"O documento não elimina os riscos da cirurgia, mas eles ficam reduzidos se tomarmos esses cuidados", diz Antônio Gonçalves Pinheiro, da câmara técnica de cirurgia plástica do CFM. A iniciativa surgiu após reclamações de pacientes. Entre 2006 e 2010, a cirurgia plástica subiu do sexto para o terceiro lugar no ranking de processos no conselho.
A Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica também terá um manual para os profissionais, com orientações sobre duração e número de procedimentos em uma cirurgia. Não haverá limite quantitativo. "Cada caso é um caso", diz Sebastião Guerra, presidente da entidade. A publicação deve sair até outubro.